08 outubro, 2008

sou a criatura que te amarra à vida e à cama. a torneira de água estagnada que te provoca o vómito e a sede. sou as ruínas da tua memória que não matas com medo de ficares arruinado.
oh meu amor, nunca é tarde demais para matares o que tens vindo a deixar morrer. a paixão que não esqueci não acaba com as ilusões que alimento, ilusões presas a sítios e lugares e dias sem conta certa.

deste algum senso ao que outrora cri ser amor, mas agora mata! não deixes morrer!

3 comentários:

Inês (?) disse...

Gostava mesmo de escrever nem que fosse metade d'aquilo q tu escreves . GOD , q perfeição , quando for grande quero ser como tu *.*

Um beijo ,

David Pimenta disse...

Sempre fantástica companheira.
amo este texto, mesmo

<3

Sophie Peter disse...

*____________* nem digo mais nada