16 fevereiro, 2010

morri com os seios rijos e o cu empinado. no entanto, o whisky continua intacto, o corpete preto permanece engomado em cima dos lençóis de seda vermelhos e ninguém se lembrou de desligar a água da banheira. não deste tempo sequer de me despedir deste mundo cão que me arrancou o clitóris aos treze num casa de banho pública. foste tão ordinário.

16 comentários:

Poppins disse...

Não tenho palavras, juro.

Unknown disse...

apenas uma palavra para descrever: perfeito.

xana. disse...

uouu, que giro :3

Carolina Duarte disse...

demasiado bom.

Rumo das palavras disse...

Está forte de mais, como demasiado forte me parece a dor.

debbie clementine disse...

sacia, como sempre.

Alexandra disse...

Forte, sem dúvida, tão forte como aquilo que sentes.

Isabel disse...

woow :O
meu deus. que texto potentissímo :O
está absolutamente fantástico.

paula disse...

Cada palavra parece ser ponteada de uma intensa revolta e raiva. Mas, juntas formam um grito, intenso e forte a querer dizer algo.


Gostei (:

disse...

Foram dardos certeiros, palavras demasiado duras. Demasiado bem jogadas.

Matilde Cê disse...

às vezes, ponho-me a imaginar em que pensam as pessoas quando escrevem as coisas. o que as faz escrever, por vezes, coisas aparentemente tão absurdas.
e tu, em que estavas a pensar quando escreves-te?

Matilde Cê disse...

às vezes, ponho-me a imaginar em que pensam as pessoas quando escrevem as coisas. o que as faz escrever, por vezes, coisas aparentemente tão absurdas.
e tu, em que estavas a pensar quando escreves-te?

ana disse...

Ainda estou arrepiada. Tão forte, quase consigo sentir a dor. Arrepiante.

C. disse...

ahah tenho distúrbios sexuais.

joanica.puff disse...

je t'adore, mon amour davi.

joanica.puff disse...

não me canso mesmo de ler.. <3