morri com os seios rijos e o cu empinado. no entanto, o whisky continua intacto, o corpete preto permanece engomado em cima dos lençóis de seda vermelhos e ninguém se lembrou de desligar a água da banheira. não deste tempo sequer de me despedir deste mundo cão que me arrancou o clitóris aos treze num casa de banho pública. foste tão ordinário.
16 comentários:
Não tenho palavras, juro.
apenas uma palavra para descrever: perfeito.
uouu, que giro :3
demasiado bom.
Está forte de mais, como demasiado forte me parece a dor.
sacia, como sempre.
Forte, sem dúvida, tão forte como aquilo que sentes.
woow :O
meu deus. que texto potentissímo :O
está absolutamente fantástico.
Cada palavra parece ser ponteada de uma intensa revolta e raiva. Mas, juntas formam um grito, intenso e forte a querer dizer algo.
Gostei (:
Foram dardos certeiros, palavras demasiado duras. Demasiado bem jogadas.
às vezes, ponho-me a imaginar em que pensam as pessoas quando escrevem as coisas. o que as faz escrever, por vezes, coisas aparentemente tão absurdas.
e tu, em que estavas a pensar quando escreves-te?
às vezes, ponho-me a imaginar em que pensam as pessoas quando escrevem as coisas. o que as faz escrever, por vezes, coisas aparentemente tão absurdas.
e tu, em que estavas a pensar quando escreves-te?
Ainda estou arrepiada. Tão forte, quase consigo sentir a dor. Arrepiante.
ahah tenho distúrbios sexuais.
je t'adore, mon amour davi.
não me canso mesmo de ler.. <3
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