11 janeiro, 2011

tomara conseguir enxergar-te de frente
porque ao contrário das minhas palavras,
a minh'alma não mente.
não tenho como fingir, doçura
o teu corpo é a minha doença
e simultaneamente a minha cura
mata-me, meu amor,
mata-me mil vezes na saudade da ultima vez
és o eterno éden da minha líbido
oh meu bem,
eu estou à tua mercês!

2 comentários:

boldaslove disse...

"ao contrário das minhas palavras,
a minh'alma não mente (...) o teu corpo é a minha doença
e simultaneamente a minha cura
"

É engraçado, como as palavras podem ser matreiras e ás vezes nem por elas conseguimos ser completamente verdadeiros, sem querer, ou por querer. Fica sempre qualquer coisa por dizer.


Estamos sempre dependentes, quer de um corpo, quer de uma alma. Estamos sempre dependentes de algo.

Laura Ferreira disse...

Gostei.